Chapéuzinho mexicano.
Pulseira.
Chaveiro com grãos de areia de Cozumel.
Quando se abre a gaveta em algum canto se descobrem momentos maravilhosos. Esses não foram vividos por mim mas por uma parente próxima muito multitarefa e com inclinações científicas. Lembranças são para de vez em quando ressuscitar. E saber que em algum momento da vida a pessoa que as adquiriu agiu para criar alegrias a los dos. Pra finalizar evoco "El Jarabe Tapatio" de Mariachi Vargas para que todos dancem com a alma.
Presentes que eu ganho e dou às vezes suspiram por um clic. Dá uma pena de comê-los/usá-los e por isso tenho que fotografá-los. Captando cada um pela lente eu os absorvo por mais tempo que o de sua durabilidade. Que eles venham a fazer um outro papel no mundo virtual. Até das embalagens às vezes me lamento de me desfazer mas nunca haverá espaço pra tanto objeto. Um dia quem sabe as lembrancinhas e seus invólucros serão elevados à obra de arte: o conteúdo e o continente.
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