Presentes que eu ganho e dou às vezes suspiram por um clic. Dá uma pena de comê-los/usá-los e por isso tenho que fotografá-los. Captando cada um pela lente eu os absorvo por mais tempo que o de sua durabilidade. Que eles venham a fazer um outro papel no mundo virtual. Até das embalagens às vezes me lamento de me desfazer mas nunca haverá espaço pra tanto objeto. Um dia quem sabe as lembrancinhas e seus invólucros serão elevados à obra de arte: o conteúdo e o continente.
Monday, March 16, 2015
E já rolou a festa!
Quando os amigos fazem festa pros filhos às vezes rola uma lembrancinha. Achei divertido o presente. Pensei em vários usos. Como apoio de pé (não é um travesseiro e sim uma almofada: bom, pra uma criança dessa idade seria um travesseiro... Olha, gente eu cresci, viu? Faz tempo que não tenho 4 anos. Cada ano que se vive é único rsrs), como descanso de pescoço: iria ficar um clima, digamos, festivo demais pra usar em um ônibus, não acham? Dessa forma, encontrei uma solução. Isso vai paraaaa: um dos miúdos da família. Tenho certeza de que serão muito mais bem aproveitados. Assim, o Diego não vai ficar Angry comigo, vai?
Bem protegido
Existem aqueles presentes que ficam rolando, rolando. A gente gosta do presente mas tem pena de se desfazer da caixa antes de ter tempo de fotografar. E ele vai ficando guardado num cantinho de casa até a hora de ele ficar assim: jogado. E quando é exposto já sabe que vai perder a etiqueta e será usado. Enfim chegou o dia de abri-lo! Foi um presente familiar muito bom, vindo de Lambari, MG, e adequado à minha forma de pensar. Obrigadoooo à dupla responsável rsrs!
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