Na primeira brecha da agenda que houve tratei de distribuir os presentes há muito represados para essa família vibrante. Primeiro, o Jorge Amado de Ilhéus, para sugerir que a literatura brota de qualquer lugar do Brasil e que pode ser produzida bem à vontade.
Depois de ganhar a pulseira de capim dourado (compradas de uma loja-ateliê no Portal do Jalapão) parece que minha amiga gostou mesmo foi do cesto de buriti que veio da Feira do Bosque de Palmas, Tocantins.
Fez questão que eu tirasse uma foto em separado das lembrancinhas sobre o belo sofá aveludado. Uma com a mão e a outra focando no todo.
Espero que todos tenham gostado destes presentes e dos outros objetos afins que acreditei que fossem gostar. O papo estava tão bom que acabamos deixando de lado outros afazeres e ficamos conversando horas. Obrigado pela companhia tão agradável e inspiradora de todos! Que Weg, Chemin, Camino e Quem-mais-se-agregar dêem cada vez mais passos em consonância!
Presentes que eu ganho e dou às vezes suspiram por um clic. Dá uma pena de comê-los/usá-los e por isso tenho que fotografá-los. Captando cada um pela lente eu os absorvo por mais tempo que o de sua durabilidade. Que eles venham a fazer um outro papel no mundo virtual. Até das embalagens às vezes me lamento de me desfazer mas nunca haverá espaço pra tanto objeto. Um dia quem sabe as lembrancinhas e seus invólucros serão elevados à obra de arte: o conteúdo e o continente.
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